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Guerra Perdida: A repressão aos usuários de drogas caiu em descrédito

Carta Capital, 26/05/2009

Por Walter Fanganiello Maierovitch

Em 2009, o mercado de drogas proibidas vai movimentar, no sistema financeiro internacional, por baixo, 300 bilhões de dólares. Nos últimos quinze anos, esse valor oscilou entre 100 bilhões e 400 bilhões de dólares. É a demonstração do vigor de um setor que não parece atingido pelos efeitos da crise financeira mundial.

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Ações não devem levar a mudanças internacionais

Por Alan Mequerditchian, do Portal Comunidade Segura

08/04/2009

"A comissão mostrou que é muito difícil, do ponto de vista geopolítico, modificar as convenções internacionais sobre drogas. Mas mostrou também que há mais espaço para que cada país trabalhe suas próprias políticas. Enxergo uma porta para o futuro, mas uma porta que não deve levar a mudanças nas políticas da ONU".

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Relatório indica gastos de US$ 20 bi anuais com drogas

Jb On Line - 08/04/2009

ONG compila dados oficiais como custo com policiamento

Contrariando os responsáveis pelas atuais políticas de combate às drogas, que consideram a legalização do consumo e regulamentação do comércio das drogas ilícitas como uma alternativa que geraria grandes prejuízos para os cofres públicos, um estudo divulgado ontem pela ONG britânica Transform Drug Policy argumenta que a legalização das drogas resultaria numa economia de mais de US$ 20 bilhões por ano ao Estado britânico.

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Intervenção do Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, General Jorge Armando Felix, no Debate Geral do Segmento de Alto Nível da UNGASS (11/03/2009)

Senhor Presidente,

A revisão das propostas e metas estabelecidas e firmadas pelos países membros, durante a XX Sessão Especial da Assembléia Geral das Nações Unidas (UNGASS), em 1998, enseja a oportunidade de reflexão acerca dos avanços e desafios em relação às estratégias para a contenção do problema das drogas, e reitera o comprometimento assumido pelo Brasil com a comunidade internacional e com o seu próprio povo na matéria.

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Ainda a polêmica maconha

Por Merval Pereira (O Globo 19/02/2009, p.4)

A defesa da descriminalização do uso pessoal da maconha como maneira de reduzir a demanda, feita pela Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, provocou debates acirrados e certamente não encontrará um consenso fácil entre os governos da região. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso está no México para apresentar ao presidente Felipe Calderón o relatório final, a fim de tê-lo como um intermediário a favor de uma política mais liberal de combate às drogas junto ao novo governo dos Estados Unidos.

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Consumo de drogas sintéticas supera o de cocaína e heroína, diz ONU

EFE - 09/09/08 - 05h15 - A UNODC apresentou estudo de 2008. Produção anual de substâncias é de 500 toneladas.

O Escritório da ONU sobre Drogas e Crime (UNODC) advertiu hoje sobre o perigo de encarar os entorpecentes sintéticos como “inofensivos”, e assegurou que seu consumo já supera o da cocaína e heroína juntas. A UNODC, com sede em Viena, apresentou hoje seu estudo de 2008 sobre os estimulantes do grupo anfetamínico, como o ecstasy.

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A Despenalização de Fato

Raúl Kollmann

Na região metropolitana de Buenos Aires, os promotores admitem que já não se iniciam processos por posse de drogas para consumo. Também afirmam que a polícia de Buenos Aires tem reduzido a quantidade de prisões em flagrante por casos menores. “Esse tipo de prisão provoca mas problemas do que resolve”, dizem.

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Primeiro encontro da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia aconteceu no Rio de Janeiro

Carola Mittrany

Comissão formada por 18 personalidades se reúne para discutir o assunto na região. “É necessário que a voz da América Latina seja ouvida”, afirmou o ex-presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso.

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Cristina apoiou a despenalização do consumo pessoal de drogas

Lucas Guagnini

Pela primeira vez desde que o ministro Aníbal Fernández lançou o projeto de despenalizar o consumo pessoal de drogas ilegais, a Presidenta Cristina Fernández apoiou publicamente a iniciativa. E fez com uma frase escolhida a dedo: “Não gosto que se condene quem é viciado como se fosse criminoso. Os que têm que ser condenados são os que vendem a substancia”. Hoje o Código Penal estabelece, inclusive, que a posse de pequenas quantidades de drogas para o consumo pessoal é um delito, e a maioria dos processos por drogas recaem sobre os usuários, mesmo que a jurisprudência esteja a favor do arquivamento do processo ou a aplicação de uma pena alternativa de tratamento.

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Sem Vencer a Guerra às Drogas

Editorial do New York Times

De acordo com a Casa Branca, os Estados Unidos estão emplacando importantes vitórias em sua guerra às drogas, especialmente contra os cartéis da cocaína. Porta-vozes comemoram o aumento do numero de apreensões da droga, o que aumenta seu preço nas ruas dos Estados Unidos. O número de usuários adolescentes de cocaína está caindo e, de acordo com representantes do governo, testes em locais de trabalho sugerem também a queda do uso da droga por parte dos adultos.

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